Produção a mil: Dry SOM! traz rap, reggae e seriedade em carreira solo

“Critico banalidade e superficialidade da cena atual. Música é coisa séria para mim”
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Dry SOM! (Crédito: Arthur Lopes).
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“O trampo é solo e não pretendo feat por enquanto, a não ser com meu produtor Mfive”, crava o rapper Dry SOM! sobre a carreira solo materializada ainda em 2019 e que no último dia 27 teve a adição da faixa “Renascer”.

Diferente de seus lançamentos anteriores, o single da vez é um trabalho instrumental, mostrando mais uma das facetas do artista, cujas músicas misturam rap, batidas eletrônicas, levadas acústicas, violões e reggae.

“Estou indo para meu terceiro EP em menos de um ano”, comenta o piumense Drayton Fonseca a respeito de sua produção atual, que conta com os EPs ‘Estação Nova’ (2020) e ‘Interferência Sonora’ (2020), ambos gravados e produzidos pela TGBlack Records, em Cariacica. Além destes, neste ano Dry SOM! lançou outros dois singles, a também instrumental “Etérea” e o reggae “Mundo Novo”.

“Todos os meus sons foram criados a partir de um violão em casa. Depois levo pro estúdio e lá produzo a bateria”, explica o rapper. “Linhas de baixo, solos de guitarra e violão também estão na minha conta. Faço tudo”, encerra.

Confiante no seu trabalho e focado em passar uma mensagem de consciência e pé no chão a todos que o escutarem, Dry SOM! é incisivo: “Critico banalidade e superficialidade da cena atual. Música é coisa séria para mim”.

Se liga aí no trabalho do cara:

Texto: João Depoli | @joaodepoli.

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